segunda-feira, 23 de março de 2009

Ciência definitiva

"O ateísmo é o primeiro pressuposto objetivo para se captar as verdadeiras e autênticas faculdades humanas, suas origens e propriedades, destituídas de uma ilusória e irrisória conotação da vida e seus enigmas certamente abortivos." (2007)
Há duas correntes díspares da filosofia alemã que fermentam o pragmatismo científico do ateísmo. O primeiro dedicou-se ao estudo de uma propriedade puramente humana denominada "razão", Heideger: este afirma que a razão, despendida em prática, corresponde ao exercício da DOMINAÇÃO.
Torna-se ainda mais congruente o prognóstico do filósofo alemão, quando consideramos uma passagem de seu compatriota moderno, Engels. Este, assim como Marx, trilhou o caminho da filosofia social pós-Hegel. Ao examinar o movimento dialético da natureza, combinado à ação da vida, concluiu que o animal usufrui do espaço natural, enquanto os homens SUBMETE-O.
Tendo em vista as contribuições de Heideger e Engels, é possível mapear, mesmo que parcialmente, a entidade bio-material do homem, a fim de estalar uma centelha elucidativa científica a respeito da existência de deus. Conhecer o sujeito humano, é desconhecer o predicado divino.

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